
Aos oitos anos cheguei ao Rio de Janeiro. Havia um amigo de meu pai, padrinho do meu irmão, que tinha duas filhas e morava no mesmo prédio. A mais velha, de quatorze anos, sempre me chamava para ir ao seu apartamento depois da escola, para vermos televisão. Numa cena apareceu um beijo e me disse para fazermos igual. Sabia que era "errado", mas gostava do que acontecia. Foram dias de beijos. Dos beijos pediu para mostrar meu sexo e quis mostrar o seu. Tinha pentelhos. Depois pediu que a tocasse. Era quente, molhada e gostosa. Dias se passavam e as tardes ferviam. Até que um dia não aguentou, me chamou para seu quarto, gemia, deitou, levantou sua saia, abaixou sua calcinha e me pediu por cima. Entrei. Como gostei desse dia até que ouvimos o barulho da porta que abriu...
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