milady, milady não provoca em poemetos que eu prometo na intensa umidade no meio do vendaval no teu carnaval meto !
ps.: uma curiosidade. As tais calmarias existem mesmo. Bem em cima do Equador não há ventos a maior parte do tempo. Os velejadores ficam calculando em que longitude entrar porque variam as áreas de calmaria. Mas chega-se lá, quase que invariavelmente.
Agora você imagina, no meio da calmaria, nada pra fazer, dentro de um barco confortável, tendo que esperar o tempo passar.
O que será que poderíamos fazer pra matar o tempo e a sede?
10 comentários:
o Leminski sempre matando a pau.
atlântico ou pacífico
como gostaria de
ser
as ondas
que visitam
românticas
estas carnes
tão índicas...
Vc é um homem de aventuras deliciosas Pax. Já eu, feito um ipê amarelo, plantei minhas raízes em terra.
À medida que o mergulho aumenta, cresce também a intensidade do prazer...
Gustav, um poeta.
Leila, outra.
Samoça, outra.
Onde vamos parar?
Onde a onda levar... Na crista da onda... Na copa do Ipê.
;)
Pax, porque você não me levou junto neste veleiro?
Já estava (bem)acompanhado?
milady,
vai em poemeto
foram 65 dias
a seco
Pax,
me leve no seu barco,
para onde quiser me levar,
e eu prometo
que serão outros 65 dias agora,
quentes,
úmidos
e muito
muito
gostosos...
milady, milady
não provoca
em poemetos
que eu prometo
na intensa umidade
no meio do vendaval
no teu carnaval
meto !
ps.: uma curiosidade. As tais calmarias existem mesmo. Bem em cima do Equador não há ventos a maior parte do tempo. Os velejadores ficam calculando em que longitude entrar porque variam as áreas de calmaria. Mas chega-se lá, quase que invariavelmente.
Agora você imagina, no meio da calmaria, nada pra fazer, dentro de um barco confortável, tendo que esperar o tempo passar.
O que será que poderíamos fazer pra matar o tempo e a sede?
Mergulhar, Pax... muito. Até como o mar, acalmar.
:)
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