Esse poema lindo da Manuela me lembrou algo que eu escrevi, há muito, muito tempo... É engraçado perceber que havia naquela época muito mais lirismo em mim do que carnaval...
Hoje já não posso dizer o mesmo...
Metalinguística
Deve-se escrever poesia nas linhas da vida. Embeber boca na boca do companheiro toda sua métrica e rima. Transformar os sons dos corpos numa onomatopéia lírica, com um compasso de 3/4, dois amores e uma cama.
4 comentários:
Esse poema lindo da Manuela me lembrou algo que eu escrevi, há muito, muito tempo... É engraçado perceber que havia naquela época muito mais lirismo em mim do que carnaval...
Hoje já não posso dizer o mesmo...
Metalinguística
Deve-se escrever poesia
nas linhas da vida.
Embeber boca na boca do companheiro
toda sua métrica e rima.
Transformar os sons dos corpos
numa onomatopéia lírica,
com um compasso de 3/4,
dois amores e uma cama.
Acabou seu lirismo Nat?
Não, acho que eu simplesmente aprendi que existem coisas além dessa fusão lírica e calma do poema.
Conta pra mim...
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