quinta-feira, 26 de junho de 2008

ergo sun


A vida bunda desbundante é vida. Catatau me beleléu, sincroniza - paro, penso, ergo Sun Azul - vejo bundas léu no tao correio de oitenta e duas presas. Deitado pesco pensamento elevado pelo contrapeso raso no rasgo fatia da fotografia antiga. Teso tesão da leitura de Paulo na deslumbrante vida, cheia de bundas.

leio Catatau de Paulo Leminski esses dias e me permito voltar aqui para outras interpretações aliteradas

3 comentários:

Anônimo disse...

Pax, este texto é do Leminski, ou seu, ou seu sobre um original do Leminski, ou o quê?

De qualquer forma, muito bom!

Anônimo disse...

aliás, a derrière da moça aí da foto também é de respeito.

me lembrou dos banhos de rio da novela Pantanal (não sei se vocês assistiram)...

Pax disse...

panta, esse texto é meu, é simplório, mas em homenagem ao Paulo Leminski. Atualmente leio Catatau dele, uma obra fantástica, uma viagem. Muito boa é sua vontade e caridade com esse pobre escriba, na boa.Paulo foi um gênio, super culto. E isso, infelizmente, não sou. Só um bagaceiro.

Vi Pantanal e tenho história curiosa sobre isso, e gostosa. Acabara de me separar da minha primeira mulher quando recebo telefonema na minha casa em Sta Teresa (o primeiro post do blog fala dessa casa) do meu irmão mais velho dizendo que estava se separando da sua segunda mulher e pedindo para passar uma temporada comigo pois deixaria o apartamento deles para ela. Aceitei na hora e vivemos 2 ou 3 meses muito gostosos na minha casa, depois de anos vivendo separados. À noite assistíamos Pantanal tomando Courvoisier e conversando sobre a vida e as mulheres. Bons tempos...